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Jan 13, 2024

Sem acusações para o homem de Indianápolis que atirou fatalmente no cão de serviço da criança

Clyde, um cão de serviço de 10 anos, foi morto a tiros por um homem que disse que "sentiu

Clyde, um cão de serviço de 10 anos, foi morto a tiros por um homem que disse que "se sentiu ameaçado" pelo animal.

Um homem de Indianápolis não enfrentará acusações depois de matar um cão de serviço infantil no mês passado.

O cachorro, um labrador retriever preto de 10 anos chamado Clyde, estava brincando com seu dono em 25 de maio quando ocorreu o incidente fatal. Heather Mills disse à agência local WXIN que sua família escolheu Clyde como cão de serviço para seu filho de 12 anos, Mason, que foi diagnosticado com autismo.

"Ele vai a todos os lugares com ele", disse Mills ao WXIN sobre o relacionamento de Clyde com Mason. "Esteja ele andando de bicicleta, brincando com seu hoverboard, brincando com seus amigos - o cachorro está ali",

"Cachorro até sobe na cama elástica aos 10 anos de idade", acrescentou.

Clyde e Mason estavam brincando na frente da casa da família no dia do tiroteio. A câmera de segurança da casa da família capturou um homem andando na calçada e indo em direção ao quintal onde Clyde estava.

Uma testemunha disse que Clyde, que estava sem coleira, se aproximou do homem não identificado e latiu para ele. Foi quando o homem enfiou a mão no cinto e atirou uma vez na cabeça do cachorro.

Mais tarde, o homem disse a um oficial de controle de animais que respondeu ao tiroteio que o fez porque "se sentiu ameaçado". Os policiais determinaram que as ações do atirador eram legais porque o cachorro não estava cercado ou na coleira. A lei estadual permite o uso de força letal para "evitar lesões corporais graves".

A família Mills criou um GoFundMe para arrecadar dinheiro para comprar um novo cão de serviço para Mason.

"Mason tem um cão de serviço desde os 3 anos de idade", diz uma descrição do GoFundMe. "Mason não falava quando Clyde voltou para casa e em 6 meses ele estava falando."